Espetáculos em três freguesias de Guimarães encerram mês cultural de novembro
Novembro termina com cinco espetáculos em três pontos diferentes do concelho. “ExcentriCidade”: outros palcos, mais cultura.
O programa de descentralização cultural “ExcentriCidade”, promovido mensalmente pela Câmara Municipal de Guimarães, volta no final de novembro com espetáculos em três freguesias do concelho. Esta sexta-feira, dia 25, há sessão cultural na vila de S. Torcato, enquanto no sábado é a vez de programação dupla em Moreira de Cónegos e em Briteiros S. Salvador.
Em S. Torcato, às 21:30 horas, no Centro Comunitário, Hemeroteca e Mediateca Educativa da ADCL, haverá música e uma sessão de poesia, com Nuno Moura e Luca Argel. O primeiro, que é responsável por projetos editoriais performativos surrealizantes, fundou a “Mariposa Azual”, a “Mia Soave” e mais recentemente a “Douda Correria”. O brasileiro Luca Argel é formado em música pela UNIRIO e mestre em literatura pela Universidade do Porto, em Portugal, tendo já publicado alguns livros.
No sábado, 26, o cartaz cultural do mês encerra com espetáculos. Na vila de Moreira de Cónegos, há dois eventos no Centro Pastoral no mesmo dia, mas em horários diferentes. Ao início da tarde, às 14:30 horas, é projetado o filme “O Principezinho”, de Mark Osborne, numa parceria com o Cineclube de Guimarães. À noite, a partir das 21:30 horas, sobe ao palco do Centro Pastoral de Moreira de Cónegos o projeto musical “Mantas e Retalhos”, da associação CAISA – Cooperativa de Artes, Intervenção Social e Animação.
Também no sábado, na Casa do Povo de Briteiros S. Salvador, com início às 21:30 horas, a noite é reservada ao teatro, com a apresentação das peças “Um Pontinho no Meio dos Olhos” e “Adalberto Silva Silva”, ambas com textos da autoria de Jacinto Lucas Pires. A primeira performance, encenada por Marcos Barbosa e com produção do Teatro Oficina, centra-se num livro de contos. Na segunda peça, brinca-se com o formato televisivo de espaços informativos. “Adalberto Silva Silva” é interpretado por Ivo Alexandre, pivô desta comédia de bolso sobre o desejo, o sonho e os chamados problemas práticos.
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