Artistas de todos os cantos do mundo presentes na Contextile em Guimarães
Bienal de Arte Têxtil Contemporânea surge mais reforçada do que nunca.
A Contextile vai para a sua 6.ª edição, fruto do envolvimento de artistas de todos os cantos do planeta, da comunidade do têxtil, dos vimaranenses, dos estudantes e das escolas.
A Contextile 2022 ocupará os vários espaços culturais e áreas públicas da cidade, tendo por referência a Exposição Internacional com 50 obras, de 50 artistas, selecionados por um júri internacional, ao que se soma, entre outras iniciativas, a intervenção artística em espaço público do reconhecido artista ganês Ibrahim Mahama e a exposição ‘O têxtil na arte portuguesa’, que contempla obras de 10 artistas que incluíram o têxtil nas suas práticas artísticas, como Ana Vieira, António Barros, Eduardo Nery, Gisella Santi, Joana Vasconcelos, João Pedro Vale & Nuno Alexandre Ferreira, José de Guimarães, Leonor Antunes, Lourdes Castro e Margarida Reis.
Em 2022, a Bienal de Arte Têxtil Contemporânea surge mais reforçada do que nunca, como mostra o forte aumento nas respostas às ‘open calls’ – um crescimento de 40% nas candidaturas à Exposição Internacional e de 150% para as Residências Artísticas.
Entre 3 de setembro e 30 de outubro, haverá espaço para conhecer as obras selecionadas pelo júri para a Exposição Internacional, que é desde sempre uma das peças-chave da Bienal, bem como os resultados dos processos de criação em residência artística a partir do território.
No território, no âmbito do programa da Contextile 2022, estará também o reconhecido artista ganês Ibrahim Mahama, que vai conceber duas intervenções em espaço público na cidade de Guimarães, que são uma das marcas mais fortes desta edição.
Esta é uma Bienal de contornos especiais. Coincidindo com o seu 10.o aniversário, a Contextile terá um programa reforçado, que incluirá também uma exposição antológica que reúne artistas fundamentais para a construção de uma história da arte têxtil portuguesa nos últimos 60 anos.
No programa inclui-se ainda a mostra coletiva de artistas do país convidado – a atenção é posta sobre a Noruega nesta edição – a exposição “Emergências”, dedicada às escolas do ensino artístico, mas também as Textile Talks e os workshops e o serviço educativo.
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