Guimarães presente na cerimónia de abertura da Capital Verde Europeia
Comitiva vimaranense, liderada pela vice-presidente Adelina Pinto, reafirmou a decisão de Guimarães apresentar nova candidatura para 2026
Guimarães esteve presente na cerimónia de abertura da Capital Verde Europeia 2024, em Valência, com uma comitiva liderada por Adelina Pinto, vice-presidente do município. Durante as celebrações, que decorreram na passada quinta-feira e sexta-feira, a representante vimaranense congratulou a cidade espanhola pelo título que passará agora a ostentar, reconhecendo “o trabalho de excelência que tem realizado”, e teve ainda a oportunidade de reafirmar perante Patrick Child, diretor geral adjunto para o Ambiente da Comissão Europeia, a decisão de Guimarães apresentar nova candidatura a Capital Verde Europeia para o ciclo de 2026.
Valência comemorou o início do período como Capital Verde Europeia com mais de 400 atividades e eventos, com o objetivo de sensibilizar para a tripla crise da poluição, da perda de biodiversidade e das alterações climáticas, promovendo e capacitando os cidadãos para as combater. Sob o mote “On a Mission Together”, a cidade espanhola deterá o título até ao final de 2024.
Guimarães assume nova candidatura a Capital Verde Europeia 2026
Após o anúncio de Vilnius, capital da Lituânia, como vencedora para Capital Verde Europeia 2025, Guimarães reforçou o empenho e compromisso rumo a uma nova candidatura para 2026. Neste sentido, e além das mudanças já conseguidas no território em matérias de sustentabilidade, com impacto positivo no futuro, o município de Guimarães continuará a trabalhar para uma cidade e para um mundo cada vez mais baseado nos valores da ecologia, envolvendo os vimaranenses no caminho da neutralidade climática e da proteção do ambiente.
Sobre a Capital Verde Europeia
A Comissão Europeia lançou a Capital Verde Europeia em 2010 para incentivar as cidades a tornarem-se mais verdes e limpas e a melhorarem a qualidade de vida dos seus habitantes. Com cerca de 75% da população da Europa a viver em cidades e zonas urbanas, estas regiões desempenham um papel de liderança na gestão das transformações sociais necessárias para a proteção do ambiente, assumindo o papel de atores fundamentais para a aplicação do Pacto Ecológico Europeu a nível local. A distinção é atribuída a cidades com mais de 100.000 habitantes.