Conferência sobre a interação “Universidade-Sociedade” esta sexta-feira em Guimarães

A Universidade do Minho promove esta sexta-feira, 20 de novembro, pelas 18 horas, a conferência “A Interação Universidade-Sociedade e os Desafios do Futuro”, no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.

A sessão, com moderação a cargo de José Mendes, vice-reitor da UMinho, conta com Carlos Ribas, representante da Bosch em Portugal; José Carlos Caldeira, presidente da Agência Nacional de Inovação (ANI); Lars Montelius, diretor-geral do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL); e Peter van der Sijde, professor da VU University Amsterdam (Holanda). A entrada é livre, mediante inscrição prévia em <www.tecminho.uminho.pt>.

O evento, no qual participará Domingos Bragança, Presidente do Município de Guimarães, insere-se na Cátedra Caixa Geral de Depósitos/UMinho, que procura refletir anualmente temas relevantes para a sociedade atual e futura, e ainda no 25º aniversário da TecMinho, interface universidade-empresa, sendo por isso abordada a relação das academias com o seu meio envolvente.

Um quarto de século
Criada em 1990 pela UMinho e pela Associação de Municípios do Vale de Ave (AMAVE), a TecMinho é uma das mais antigas estruturas universitárias de transferência de conhecimento em Portugal. Tem como missão a valorização e a transferência de conhecimento para o tecido empresarial e demais atores económicos e sociais, contribuindo para a inovação, o empreendedorismo e o desenvolvimento das competências das organizações e das pessoas.

Presente em Guimarães e Braga, já promoveu mais de 350 tecnologias da UMinho em mercados nacionais e internacionais, estabeleceu 450 contratos de I&D com a indústria, submeteu 270 pedidos de patentes e apoiou a criação de 120 empresas. Organizou ainda 1950 ações de formação presencial e 90 ações e-learning para mais de 30.000 formandos. Em todas as suas atividades envolveu cerca de 800 investigadores e 5700 entidades.

A TecMinho tem trabalhado com investigadores universitários tendo em vista a transferência dos resultados científicos para o mercado e apoia as empresas nos domínios da I&D, inovação, formação e desenvolvimento organizacional. Desenvolve também atividade significativa a interligar os empreendedores e as oportunidades de mercado, para lançar novas empresas baseadas em conhecimento intensivo, em especial as spin-offs.

Por outro lado, tem apoiado a população ativa com ações de formação numa perspetiva de gestão da carreira e promovido o desenvolvimento organizacional em diversas entidades, como a administração pública, para a melhoria das competências dos seus recursos humanos.

[CARTAZ]