2ª fase do Programa de Incubação encerra com apreciação dos Planos de Negócio
A sessão de apresentação dos Planos de Negócio teve lugar esta tarde, no Laboratório da Paisagem, terminando com a entrega dos certificados aos empreendedores com aproveitamento
O júri da 2ª fase do Programa de Incubação da Incubadora de Base Rural (IBR), constituído por Miguel Frazão (Diretor de Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente do Município de Guimarães), Sónia Monteiro (Coordenadora da IBR Guimarães) e José Martino (CEO da Ruris), avaliou, na tarde desta segunda-feira, 12 de abril, cinco planos de negócio de sete jovens empreendedores: Rui Mourão (produção de cogumelos Shiitake em troncos de madeira, em estufa de 900 m2), Joel Sarrato (produção biológica de limão Lunário, em 4 hectares), Tânia Guimarães (produção de mirtilos Duke, em 1 hectare), Tiago Ribeiro (Agroturismo, na vertente agrícola com 4 hectares de produção de limão Lunário e Eureka, 4 hectares de castanha Judia e 4 hectares de plantação de pinheiro manso, e na vertente turística com 13 suites, 10 parques de caravanas e 8 bungalows) e Rui Ferreira, Eduardo Mendes e Pedro Guimarães (consultoria agrícola e comercialização de equipamentos agrícolas de alta tecnologia).
Na sessão de encerramento e de entrega dos certificados, a Vereadora do Ambiente, Sofia Ferreira, agradeceu a disponibilidade dos jurados e dos parceiros institucionais, salientando a importância do projeto da Incubadora de Base Rural para o objetivo, cada vez mais determinante, da sustentabilidade: “estamos a criar as condições para que jovens empreendedores possam beneficiar dos apoios necessários para desenvolverem os seus projetos na área da agricultura sustentável, criando dessa forma empresas que contribuirão para o desenvolvimento de um modelo económico e de consumo de base sustentável”, disse. Sofia Ferreira deixou uma palavra de motivação para todos os candidatos presentes, insistindo na ideia de que os projetos apresentados são muito importantes para que Guimarães continue a trilhar o desígnio de um desenvolvimento sustentável, nomeadamente através do bom uso dos solos e da utilização de técnicas inovadoras que possam estar alinhadas com a qualidade que se pretende para os projetos: “o nosso programa é um programa inovador que quer incubar projetos de qualidade”.
A finalizar, a Vereadora do Ambiente, e Presidente do Laboratório da Paisagem, referiu que aquela estrutura estará sempre disponível para ajudar os jovens empreendedores, por ser uma “casa da sustentabilidade”, e lembrou que o tipo de projetos apresentados poderá beneficiar de apoios importantes nos programas de financiamento para o próximo quadro de apoios comunitários. “Desejo-vos a maior sorte, pois o vosso sucesso será também o sucesso da nossa cidade”.
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