41 famílias vimaranenses realojadas pela Câmara de Guimarães em 2016
Em três anos, desde 2013, foram realojadas 121 famílias. Autarquia entregou chaves de habitações a mais onze famílias de Guimarães.
O Município de Guimarães, através da empresa municipal CASFIG, realojou este ano um total de 41 famílias vimaranenses, 32 em alojamento convencional e 9 em modalidade de Residência Partilhada. Esta quinta-feira, 17 de novembro, foram entregues as chaves de mais onze habitações, o que permitiu o realojamento de 104 pessoas, em 2016.
Numa sessão pública que decorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal, dez agregados familiares foram alojados em habitações convencionais, enquanto uma família unipessoal, masculina, irá residir em modalidade de residência partilhada, num total de 36 pessoas realojadas. «Estamos a cumprir um dos objetivos desta empresa municipal. Todas as pessoas merecem ser felizes e merecem uma habitação digna e, hoje, é um dia feliz, com um novo horizonte de esperança», referiu Paula Oliveira, vereadora da Ação Social.
Desde 2013, foram realojadas 121 famílias. As habitações, que foram alvo de obras de requalificação, estão situadas em empreendimentos situados nas freguesias de Urgezes, Creixomil e Fermentões (Monte S. Pedro, Coradeiras e Mataduços). A renda a pagar pelos novos inquilinos foi calculada sob o Regime de Renda Apoiada, de acordo com os rendimentos de cada agregado familiar.
«Já valeu o dia ver o rosto de felicidade das pessoas que receberam as chaves destas habitações. Costuma-se dizer que uma Câmara Municipal concentra a sua atividade em obras. Esta é a demonstração que queremos um território para as pessoas. É bom sentir a vossa felicidade!», disse, por sua vez, a vereadora Adelina Paula Pinto, em representação do Presidente do Município, acompanhada pelos membros do Conselho de Administração da empresa municipal CASFIG.
A atribuição de chaves de habitações sociais enquadra-se numa medida tomada ao abrigo do Programa de Realojamento em Habitação Municipal, que estipula que as famílias que residam em situações de habitabilidade precárias possam ser alvo de alojamento. «Vamos ter um Natal diferente, para melhor…», comentou Gonçalo Ferreira, de 50 anos, uma das pessoas que recebeu as chaves das onze habitações, horas antes de entrar na sua nova residência em Urgezes.