Assinado o protocolo com as Escolas Secundárias participantes no Torneio de Retórica

Foram 4 as escolas secundárias que na tarde desta terça-feira, 21 de março, assinaram o protocolo para a realização da próxima edição do Torneio de Retórica, uma iniciativa de debate promovida pela ASMAV - Associação de Socorros Mútuos Artística Vimaranense com a parceria do Município de Guimarães, um momento que contou com a presença de Adelina Pinto, vereadora da Educação, Francisco Teixeira, Presidente da ASMAV, e os diretores das escolas secundárias Santos Simões, Francisco de Holanda, Caldas das Taipas e Martins Sarmento.

Após a assinatura do protocolo, os representantes dos alunos de cada uma das escolas tiveram a oportunidade de proferir algumas considerações em relação à anterior edição. As considerações acerca do Torneio apresentadas apontaram para vantagens como o enriquecimento pessoal, o fortalecimento das relações pessoais, o trabalho em equipa, a evolução argumentativa e de pensamento, as competências transversais, entre outras.

Adelina Pinto, na sua intervenção, disse ser “um dia feliz, em que tudo faz sentido”, referindo-se ao empenho e trabalho demonstrado pelos alunos que superaram todas as expectativas iniciais. “O papel da Câmara Municipal de Guimarães tem que representar um valor acrescentado para as escolas, e foi isso que fizemos ao apoiar o Torneio de Retórica. Quisemos envolver várias escolas, numa lógica de equidade e alavancagem para todos os alunos, pois eles serão os adultos de amanhã”, disse a vereadora. Adelina Pinto finalizou a intervenção agradecendo aos professores e alunos todas as escolas por terem participado numa “aposta que valeu a pena”.

Francisco Teixeira, presidente da ASMAV, agradeceu aos alunos, equipas e turmas, aos professores que acompanharam o projeto, assim como aos colaboradores voluntários da ASMAV. “O Torneio de Retórico ganhou uma nova dimensão institucional. A Câmara Municipal de Guimarães é um parceiro de primeira linha e o projeto ganhou uma força que não tinha”, disse. O presidente da ASMAV e docente da Escola Secundária Francisco de Holanda terminou alertando para o facto de ser necessária continuidade, “para que a iniciativa possa ter impacto”.