Projetos de Educação e Mediação Cultural com programação diversa e abrangente
Guimarães apresenta projetos para miúdos e graúdos, através de espetáculos, oficinas, visitas, exposições ou formação.
Está definido o programa de Educação e Mediação Cultural (EMC) d’A Oficina, em Guimarães, para o presente ano letivo, ajustado ao período de pandemia e com recurso a algumas iniciativas à distância pela via digital, “reforçando um espaço importante da aprendizagem através da cultura e da arte para os nossos jovens, criando novas oportunidades de participação”, salientou a Vereadora da Cultura e Educação da Câmara Municipal de Guimarães, Adelina Pinto.
O programa assenta em vários eixos, que vão desde os espetáculos, oficinas e visitas, exposições e formação.
O arranque acontece já no próximo dia 10, às 16h00, com o espetáculo “Gestos Bravos” de Joana Providência, uma coprodução Teatro do Bolhão e A Oficina. Segue-se “Domingos nos Museus”, no dia 11, que marcam o seu regresso à Casa da Memória com a oficina Cabeças de bugalho chocho (Historiocópio), destinada ao público maior de 6 anos de idade.
No âmbito dos grandes projetos, nota de destaque para o “Mais Três”, “Lições Iluminadas”, “Pergunta ao Tempo” – “Cápsula do Tempo” - e “Dançando com a Diferença”. “Temos uma base sólida e sustentada para este programa e que acrescenta sempre mais alguma coisa, sendo o projeto “Mais Três” algo de estruturante para um território diferente e com uma educação de base”, salientou Adelina Pinto.
A coordenadora do projeto, Fátima Alçada, sublinhou o objetivo de “chegar a públicos diferentes” e nesse sentido evidenciou um “trabalho que se reparte por várias áreas de intervenção”. A grande particularidade no programa para este ano letivo passa pelas iniciativas pelos meios digitais, no âmbito das medidas de segurança devido ao momento de pandemia.
A coordenação deste programa resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Guimarães e A Oficina a fim de contribuir, num esforço de equidade em todo o concelho para o reconhecimento das artes performativas enquanto áreas de conhecimento estruturantes para a formação dos jovens e a relação do coletivo em que se insere.
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