Centro Cívico das Taipas inaugurado no 24 de junho
A intervenção vem recuperar a importância dos recursos hídricos e promover a pedonalização do espaço público, promovendo o encontro de comunidade no centro da Vila.
Na senda das celebrações do Dia UM de Portugal, a 24 de junho, teve lugar, durante a manhã, a do Centro Cívico das Taipas, que contou a presença de Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal de Guimarães, José João Torrinha, presidente da Assembleia Municipal, Luís Soares, presidente da Junta de Freguesia de Caldelas, depurados à Assembleia da República Ricardo Costa e Ricardo Araújo, acompanhados por membros do executivo municipal, da assembleia municipal e da assembleia de freguesia.
Na sua intervenção, Domingos Bragança defendeu este como um “dia importante para o nosso concelho”, onde se celebra Portugal, a “identidade vimaranense e portuguesa”. Referindo-se ao projeto, elaborado pela Escola de Arquitetura da Universidade do Minho, o edil considera que o mesmo introduz “modernidade, centralidade e encurta distâncias entre pontos de interesse do centro cívico, devolvendo o espaço público às pessoas. Não há intervenção no espaço público que não seja controversa”, afirmou.
Para o presidente da autarquia, “há ainda trabalho a ser feito neste projeto, pontos para melhorar”, numa ótica de desenvolvimento constante do território. Nos últimos dez anos, recorda o edil, foram cerca de “20 milhões de euros investidos só nas Taipas”, o que, considerando os investimentos feitos nas várias freguesias do concelho, demonstram “uma intenção clara de coesão territorial". "Somos todos Vimaranenses”, concluiu.
Relativamente ao Centro Cívico das Taipas, um investimento de 6.023.764,73€ (mais IVA), adjudicada à empresa Alexandre Barbosa Borges, S.A., trata-se de uma intervenção profunda e estruturante que vem recuperar a importância dos recursos hídricos, como é o caso da Ribeira da Canhota que ficará a céu aberto, promover a mobilidade pedonal, sensibilizar os cidadãos para a salvaguarda ecológica e patrimonial. A reconfiguração dos vários espaços permitirá o estabelecimento de novos percursos e articular novas relações entre os equipamentos de proximidade, como são exemplo a Junta de Freguesia, o Centro Pastoral, a Igreja Matriz, o antigo Mercado e os Banhos Novos e Velhos.
Esta intervenção tem por base as premissas da política de transformação do espaço público, que procura aproximar os cidadãos, fomentando a vivência social, devolvendo a Vila às pessoas, promovendo a mobilidade pedonal e o conforto do espaço público para o uso e sentido de vida comunitária. São estas as prioridades dos territórios do século XXI.
A obra foi financiada pelo Norte 2020 - Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) em 1.000.000,00€.
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