Convívios Internacionais de Música de Guimarães eleva fasquia para a segunda edição
São cerca de 50 candidatos ao Concurso Internacional de Violino oriundos de vários pontos do globo.
Guimarães será palco, uma vez mais, de um grande evento cultural à escala internacional com a realização da segunda edição dos Convívios Internacionais de Música de Guimarães, numa organização do Convívio, Associação Recreativa e Cultural, com o apoio do Município de Guimarães. A fasquia eleva-se depois do sucesso da primeira edição, com o evento a decorrer entre os dias 20 e 28 de julho.
O festival internacional abrange uma tripla vertente: Masterclasses, Concurso Internacional de Violino e Concertos, com a presença de músicos internacionais, sob a direção artística de Eliseu Silva. Nota de destaque para convidados como Leon Spierer, Ole Bohn, Yasue Miyauchi ou Jacky Wong. Entre os cerca de 50 candidatos ao Concurso Internacional, concorrem participantes de países como Austrália, China, Japão, França e Espanha.
“Este ano a responsabilidade é maior depois da dimensão que atingiu esta primeira edição dos Convívios Internacionais de Música e pela quantidade de inscritos e a qualidade dos professores. Aquilo que vai acontecer em Guimarães será um programa mais forte que o anterior”, salientou o presidente da direção da Associação Convívio, César Machado, realçando o facto de os concertos serem de entrada livre – entre o Paços do Duques e a Igreja da Misericórdia – “num abraço à cidade”.
A vice-presidente da Câmara de Guimarães, Adelina Pinto, destacou que “a política cultural da cidade assenta no know-how que existe na comunidade” e assim garante uma programação de “diversidade cultural” no sentido de “oferecer ao público a qualidade fundamentada naquilo que é o trabalho do nosso associativismo”. Adelina Pinto vincou que “este tipo de iniciativas acrescentam ainda mais valor a Guimarães” pela oportunidade de abrir as portas a um público que, em circuitos normais, não passaria por Guimarães e fundamenta ainda “valorização” do evento enquanto dimensão cultural, turística e também económica.
O diretor artístico, Eliseu Silva, realçou as “expetativas elevadas” ao encontro da qualidade dos artistas, apontando Leon Spierer como um concertino que trabalhou com a melhor orquestra do mundo e com o melhor maestro do mundo durante vários anos. Descreveu ainda Ole Bohn como o concertino principal da Noruega com alunos mundialmente conhecidos por terem vencido os maiores concursos a nível internacional, enquanto Jacky Wong foi o primeiro maestro e pianista a passar os concertos todos de Beethowen com a Orquestra.
Os dados estão lançados para esta segunda edição dos Convívios Internacionais de Música de Guimarães cujo programa pode ser consultado em https://cimg.pt
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