“Ecoarte” na Póvoa de Lanhoso terá o apoio do Laboratório da Paisagem de Guimarães
Evento da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso agendado para os primeiros dias de julho. Colaboração antecede assinatura de um protocolo.
A primeira edição da residência artística “Ecoarte”, que decorrerá entre 04 e 08 de julho na Póvoa de Lanhoso, contará com o apoio e monitorização do Laboratório da Paisagem de Guimarães. A apresentação pública da iniciativa aconteceu esta segunda-feira, no Centro Interpretativo de Carvalho de Calvos, tendo o Carvalho mais antigo da Península Ibérica como pano de fundo. A presente colaboração para a “Ecoarte” será estendida a outras cooperações futuras, através da assinatura de um protocolo entre o Laboratório da Paisagem de Guimarães e o Centro Interpretativo.
Respondendo a um pedido feito pela Autarquia local, o Laboratório da Paisagem de Guimarães irá proceder à monitorização do evento, quer do ponto de vista científico, assegurando que as instalações artísticas, executadas por autores nacionais e internacionais, não coloquem em risco o Carvalho de Calvos, quer também do ponto de vista artístico, através do coletivo curatorial que está também afeto à realização da Bienal Guimarães LandArt, a ter lugar na Cidade Berço em 2017 e do qual fazem parte, entre outros, Nuno Faria (Diretor Artístico do CIAJG) e Ana Francisca Azevedo (Professora na Universidade do Minho).
Pela ocasião, o vereador da Cultura da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso André Rodrigues congratulou-se com a «colaboração do Laboratório da Paisagem de Guimarães pela monitorização da primeira edição da residência artística Ecoarte». Uma satisfação também sublinhada pelo Presidente do Município, Manuel Batista. «Temos de ter a humildade de aprendermos com quem sabe e de saber unir saberes e conhecimento», realçou aquele responsável.
Também Jorge Cristino, Presidente do Laboratório da Paisagem, considerou que «foi com muito gosto que aceitamos o pedido do Centro Interpretativo de Carvalho de Calvos para esta colaboração», adiantando ser «muito positiva a colaboração dos dois centros interpretativos», esperando que esta «seja uma colaboração promissora» e que «reforce os pilares do Laboratório da Paisagem enquanto centro de Investigação & Desenvolvimento e de Educação Ambiental».
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